quarta-feira, 28 de julho de 2010
Diário da Sá.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Cap. 2 : Aconteceu.
-Sentirá uma dor de cabeça...Bateu com esta a pouco tempo atrás.
Eu estava pior do que bebado. Tentei me esforçar para lembrar de algo, mas nada vinha em minha cabeça, era como se tudo tivesse sido apagado. Alluka pôs-se a explicar:
-Voce bateu com a cabeça em um poste quando vinha correndo na direção dos garotos...
Tentei imaginar aquela cena. Era cómico.
-Mas alguma coisa idiota que eu fiz?-Perguntei corando.
Alluka pareceu pensar.
-Acho que não. Depois vc desmaiou e caiu... e ta aqui agora.- Alluka parecia se divertir ao dizer isso. Eu não via nenhuma graça com aquilo!
-Antes disso...Quando vc ainda estava no controle... Voce quis pular a parede...Foi difícil mostrar a vc que aquilo ali era uma parede.- Ela mostrou uma parede.
-Certo...Eu lembro de algo parecido com uma janela ú.ú- Comentei rindo um pouco.
Ela riu um pouco e lembrou de algo desagradável...Não entendi por que ela ria...
-Ok. Vc não parece estar bem.- Disse fechando o sorriso e arrancando o tubo que estava em minha mão.
-Voce não pode sair.-Ela disse fechando o sorriso.
-Eu quero. Tente a sorte me impedir. Poderia te vencer como venci na floresta.
O olho de Alluka brilhou um pouco vermelho e voltou ao verde.
-Eu não deixarei.
-Tente.- Disse pegando a minha espada na cabeceira da cama. Alluka olhou esta.
-Não vou te atacar. Prometi isso.- Ela tentou sorrir.
-Quando voce prometeu isso que eu não me lembro? -Disse e o último raio solar saiu do quarto.
-Sempre. E nesse exato momento.
Mostrei uma tentativa de sorriso e então apelei.
-Prometeu o mesmo para Misu não foi mesmo?
-Não se atreva a...
-Eu já sei da história toda. Fala sério!
-Não quero cometer o mesmo erro.- Disse ela.
-Nem eu. Por isso fugirei antes de que algum problema possa acontecer. Antes que eu sofra como sofri.
Ela riu.
-Vá então. Ainda nos encontraremos muitas vezes. Aliás, soube que descobriu o que é não é mesmo?
Meu sorriso fechou. A olhei com ódio.
-Sim. Isso não lhe interessa. Eu...
-Eu já sei tbm. -Ela começou a rir.
Sai dali, antes que fosse tarde.
Antes que tudo estivesse perdido.
Antes que eu voltasse a sofrer.
'O meu último pedido foi nunca lembrar. Mas do que seria bom não ter lembranças se quando te vejo sei que és essas tantas que quero esquecer?'
segunda-feira, 12 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
Cap. 1: Tempo de aprendizagem. Encontros Inesperados.
Coloquei meu par de luvas e prendi o meu cabelo para nenhuma interrupção do ar. Pronta para atacar esperei a pessoa molhar o rosto novamente e ataquei.
Esta segurou minha espada e tentou um chute. Suas espadas estavam longe. Consegui bater em sua mão e minha espada voou. Segurei-a. Ela já estava com as duas espadas na mão. Desapareci e apareci por trás. Quando ia atacá-la a espada dela cintilou com a minha. Tentei um chute e ela desviou. Nossas armas cintilaram de novo e ela teve que se desviar da árvore atrás dela molhando o pé na lagoa gelada. Ela saiu logo.
"Encontros inesperados trazem problemas inacabáveis e amores inesquecíveis. Trazem pessoas nunca mais vistas ou esquecidas. Trazem novamente as feridas que eu tinha em meu coração. [Sassá- chan]
sábado, 19 de junho de 2010
Prólogo da Segunda Temporada.
Treinar da forma que eu treinava assim só não bastou. O obscuro de minha alma corroía aos poucos o meu ser e eu tive que achar uma maneira de ser forte por contra própria.
Todo dia lutando para não ser o alvo certo e aprendendo a sorrir até mesmo triste. Aprendendo a ser forte vendo aquilo que chamamos de alma desaparecendo aos poucos.
Como alimento tive que aprender a caçar e cozinhar ou até mesmo nas piores das situações - que muita das vezes eram quase todas - Me alimentar de pessoas que eram humanas. Se eu era humana? Não saberia mais informar isso. A verdade dói, mas eu não senti nem um nojo daquele sangue escorrendo pelas minhas mãos.
O brilho escarlate dos meus olhos eu já conseguia controlar e, agora nesse meu novo recomeço eu usava vestimenta que a muito tempo nem sequer pensava em usar. Eu mudara e sabia disso.
Não poderia eu desvendar o que o meu futuro poderia me trazer. Eu tudo muito incerto e ingenuo. Eu muita das vezes agia assim. Meu destino? Talvez. Talvez andar pela rua em busca de uma pequena luz possa mudar o meu destino, talvez encontrar o que eu era novamente possa mudar algo.
Se até lá eu ia viver? Apenas este poderia me dizer isso.
Sassá.
sábado, 12 de junho de 2010
Capítulo bônus.
domingo, 6 de junho de 2010
Cap. 14: A última escolha.
Espero que entendam o que estou querendo dizer e como último aviso queria dizer que depois do último capítulo haverá um capítulo bônus.
O destino nos leva as vezes a confusão,outras vezes a loucura. Nunca vi ele me levar para onde sempre quis estar nos meus últimos minutos de vida.[Sassá]Fim da 1ºtemp.